Localização
São Mamede de Infesta, Portugal
Projeto
2021
Área construída
175.86 m²
CLIENTE
Privado
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PROCESSO
Os clientes deste projeto pretenderam construir um edifício de habitação constituído por um único fogo de tipologia T3, que se desenvolve em dois pisos, tendo como propósito servir como habitação permanente. O projecto contempla ainda um volume à parte de anexos com um piso destinado a garagem.
Queriam incluir no programa do primeiro piso dois quartos e um openspace com cozinha e sala de estar aproveitando ao máximo o comprimento no piso térreo. No piso superior foi desenha a suite principal e um espaço de escritório.
Ao desenvolver este projeto foi sempre tido em atenção parâmetros como a orientação solar e o enquadramento da proposta com o meio urbano onde se insere, principalmente com o edifício vizinho, a Poente, com o qual se adossa. A diferente altimetria deste edifício vizinho (3 pisos de altura) apelava a que se procedesse a um remate bem pensado tendo em conta a transição de cérceas.
O edifício apresenta-se à via pública (Travessa Padre Luís António Farinhote) como um volume
de dois pisos com cobertura inclinada de duas águas, à semelhança dos edifícios envolventes embora com uma linguagem mais contemporânea e com acabamento a chapa de zinco. Deste volume, salientam-se os vãos envidraçados de maior dimensão em direcção à via pública, pelos benefícios térmicos e de luz provenientes de Sul.
Na fachada Norte foram desenhados vãos mais tímidos, com exceção do vão do piso térreo de dimensão mais generosa dada a sua importância na relação e contacto com o logradouro e terraço em deck, espaços exteriores que os requerentes valorizam e dos quais preveem um uso frequente.
A solução projectual, que se apresenta, mantém relações volumétricas com o edifício vizinho, pelo idêntico afastamento em relação ao plano da rua e alinhamentos das fachadas frontal e tardoz da habitação. Esta relação é também visível ao nível da altura da fachada frontal, na transição das diferentes cérceas dos dois edifícios, ao alinhar o beiral com a altura da varanda vizinha e ao desenhar uma pala que faz esse remate e suavização da transição. A proposta visa respeitar e manter o alinhamento com a construção contígua existente contribuindo para a consolidação da proposta com as definições existentes na malha onde se insere.
Programa: Hall de entrada; dois quartos; uma suite com closet; open space com cozinha, sala de jantar e sala de estar; instalação sanitária; lavandaria; sala/escritório; garagem interior.
Queriam incluir no programa do primeiro piso dois quartos e um openspace com cozinha e sala de estar aproveitando ao máximo o comprimento no piso térreo. No piso superior foi desenha a suite principal e um espaço de escritório.
Ao desenvolver este projeto foi sempre tido em atenção parâmetros como a orientação solar e o enquadramento da proposta com o meio urbano onde se insere, principalmente com o edifício vizinho, a Poente, com o qual se adossa. A diferente altimetria deste edifício vizinho (3 pisos de altura) apelava a que se procedesse a um remate bem pensado tendo em conta a transição de cérceas.
O edifício apresenta-se à via pública (Travessa Padre Luís António Farinhote) como um volume
de dois pisos com cobertura inclinada de duas águas, à semelhança dos edifícios envolventes embora com uma linguagem mais contemporânea e com acabamento a chapa de zinco. Deste volume, salientam-se os vãos envidraçados de maior dimensão em direcção à via pública, pelos benefícios térmicos e de luz provenientes de Sul.
Na fachada Norte foram desenhados vãos mais tímidos, com exceção do vão do piso térreo de dimensão mais generosa dada a sua importância na relação e contacto com o logradouro e terraço em deck, espaços exteriores que os requerentes valorizam e dos quais preveem um uso frequente.
A solução projectual, que se apresenta, mantém relações volumétricas com o edifício vizinho, pelo idêntico afastamento em relação ao plano da rua e alinhamentos das fachadas frontal e tardoz da habitação. Esta relação é também visível ao nível da altura da fachada frontal, na transição das diferentes cérceas dos dois edifícios, ao alinhar o beiral com a altura da varanda vizinha e ao desenhar uma pala que faz esse remate e suavização da transição. A proposta visa respeitar e manter o alinhamento com a construção contígua existente contribuindo para a consolidação da proposta com as definições existentes na malha onde se insere.
Programa: Hall de entrada; dois quartos; uma suite com closet; open space com cozinha, sala de jantar e sala de estar; instalação sanitária; lavandaria; sala/escritório; garagem interior.
Localização
São Mamede de Infesta, Portugal
Projeto
2021
Área construída
175.86 m²
CLIENTE
Privado
PROCESO
Os clientes deste projeto pretenderam construir um edifício de habitação constituído por um único fogo de tipologia T3, que se desenvolve em dois pisos, tendo como propósito servir como habitação permanente. O projecto contempla ainda um volume à parte de anexos com um piso destinado a garagem.
Queriam incluir no programa do primeiro piso dois quartos e um openspace com cozinha e sala de estar aproveitando ao máximo o comprimento no piso térreo. No piso superior foi desenha a suite principal e um espaço de escritório.
Ao desenvolver este projeto foi sempre tido em atenção parâmetros como a orientação solar e o enquadramento da proposta com o meio urbano onde se insere, principalmente com o edifício vizinho, a Poente, com o qual se adossa. A diferente altimetria deste edifício vizinho (3 pisos de altura) apelava a que se procedesse a um remate bem pensado tendo em conta a transição de cérceas.
O edifício apresenta-se à via pública (Travessa Padre Luís António Farinhote) como um volume
de dois pisos com cobertura inclinada de duas águas, à semelhança dos edifícios envolventes embora com uma linguagem mais contemporânea e com acabamento a chapa de zinco. Deste volume, salientam-se os vãos envidraçados de maior dimensão em direcção à via pública, pelos benefícios térmicos e de luz provenientes de Sul.
Na fachada Norte foram desenhados vãos mais tímidos, com exceção do vão do piso térreo de dimensão mais generosa dada a sua importância na relação e contacto com o logradouro e terraço em deck, espaços exteriores que os requerentes valorizam e dos quais preveem um uso frequente.
A solução projectual, que se apresenta, mantém relações volumétricas com o edifício vizinho, pelo idêntico afastamento em relação ao plano da rua e alinhamentos das fachadas frontal e tardoz da habitação. Esta relação é também visível ao nível da altura da fachada frontal, na transição das diferentes cérceas dos dois edifícios, ao alinhar o beiral com a altura da varanda vizinha e ao desenhar uma pala que faz esse remate e suavização da transição. A proposta visa respeitar e manter o alinhamento com a construção contígua existente contribuindo para a consolidação da proposta com as definições existentes na malha onde se insere.
Programa: Hall de entrada; dois quartos; uma suite com closet; open space com cozinha, sala de jantar e sala de estar; instalação sanitária; lavandaria; sala/escritório; garagem interior.
Queriam incluir no programa do primeiro piso dois quartos e um openspace com cozinha e sala de estar aproveitando ao máximo o comprimento no piso térreo. No piso superior foi desenha a suite principal e um espaço de escritório.
Ao desenvolver este projeto foi sempre tido em atenção parâmetros como a orientação solar e o enquadramento da proposta com o meio urbano onde se insere, principalmente com o edifício vizinho, a Poente, com o qual se adossa. A diferente altimetria deste edifício vizinho (3 pisos de altura) apelava a que se procedesse a um remate bem pensado tendo em conta a transição de cérceas.
O edifício apresenta-se à via pública (Travessa Padre Luís António Farinhote) como um volume
de dois pisos com cobertura inclinada de duas águas, à semelhança dos edifícios envolventes embora com uma linguagem mais contemporânea e com acabamento a chapa de zinco. Deste volume, salientam-se os vãos envidraçados de maior dimensão em direcção à via pública, pelos benefícios térmicos e de luz provenientes de Sul.
Na fachada Norte foram desenhados vãos mais tímidos, com exceção do vão do piso térreo de dimensão mais generosa dada a sua importância na relação e contacto com o logradouro e terraço em deck, espaços exteriores que os requerentes valorizam e dos quais preveem um uso frequente.
A solução projectual, que se apresenta, mantém relações volumétricas com o edifício vizinho, pelo idêntico afastamento em relação ao plano da rua e alinhamentos das fachadas frontal e tardoz da habitação. Esta relação é também visível ao nível da altura da fachada frontal, na transição das diferentes cérceas dos dois edifícios, ao alinhar o beiral com a altura da varanda vizinha e ao desenhar uma pala que faz esse remate e suavização da transição. A proposta visa respeitar e manter o alinhamento com a construção contígua existente contribuindo para a consolidação da proposta com as definições existentes na malha onde se insere.
Programa: Hall de entrada; dois quartos; uma suite com closet; open space com cozinha, sala de jantar e sala de estar; instalação sanitária; lavandaria; sala/escritório; garagem interior.
