Localização
Vila Nova de Famalicão, Portugal
Projeto
2023
Área construída
342 m²
CLIENTE
Privado
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PROCESSO
O presente projeto visa construir um edifício de habitação unifamiliar com um único piso à cota de soleira. O edifício em si é constituído por um único fogo de tipologia T3, tendo como propósito servir de habitação permanente. O terreno insere-se num contexto marcado pela sua urbanidade, tendo vista sobre os amplos terrenos agrícolas que se estendem em frente ao mesmo.
O edifício insere-se no terreno numa espécie de implantação em “L”, contrariando a sua aparente densidade de construção com a inserção de pátios internos que, para além de conferirem vistas do interior para espaços naturais garantem uma maior iluminação natural que beneficia as condições térmicas do interior.
Em termos de alinhamentos, a moradia de quatro frentes respeita o alinhamento do recuo definido pela saliência do edifício vizinho contíguo situado do lado Poente, mantendo um afastamento de 3 metros.
O edifício, de tipologia T3, é composto por um piso de formato semelhante a um “L” em que o braço mais grosso, transversal ao terreno, representa a zona mais social e técnica da casa, enquanto que o outro, que se estende no sentido longitudinal do terreno, contém a parte íntima da habitação com os espaços mais privativos. Esta separação efetiva-se no interior, sendo que os dois pátios internos que se propõem, para além da marcação de um ritmo de entrada, garantem uma separação entre os espaços sociais de cozinha, sala de jantar e sala de estar, e os espaços técnicos e de trabalho da habitação, garantindo conforto, privacidade e diferentes ambientes a cada espaço interior.
Já do lado da rua, a proposta apresenta-se com bastante resguardo, voltando apenas os espaços de garagem, alpendre, entrada e um dos escritórios nessa direção, tendo-se privilegiado o contacto da habitação com os espaços exteriores que a mesma cria garantindo maior privacidade. Os espaços de sala e quartos propostos estão virados para o espaço de deck exterior, piscina e pit fire, usufruindo do contacto com estes espaços exteriores assim como das vistas privilegiadas sobre a extensão do terreno.
Formalmente, e em termos de materialidade, a proposta destaca-se pela brancura da generalidade das suas paredes exteriores e palas, num diálogo, lado a lado, com planos envidraçados para Norte e Nascente e com o ripado na conformação do volume da garagem.
Em termos gerais, o edifício procura manter relações com a questão da orientação solar e com a envolvente edificada próxima, respeitando o alinhamento em relação à via dominante, atendendo ao recuo da construção vizinha localizada a Poente, e respeitando a função associada à zona (função maioritariamente de habitação unifamiliar), ao mesmo tempo que assume o seu carácter contemporâneo e distinto das outras construções pelos materiais e cores escolhidos, no entanto, integra-se harmoniosamente na paisagem e não procura contrastar em demasia com a mesma.
O edifício insere-se no terreno numa espécie de implantação em “L”, contrariando a sua aparente densidade de construção com a inserção de pátios internos que, para além de conferirem vistas do interior para espaços naturais garantem uma maior iluminação natural que beneficia as condições térmicas do interior.
Em termos de alinhamentos, a moradia de quatro frentes respeita o alinhamento do recuo definido pela saliência do edifício vizinho contíguo situado do lado Poente, mantendo um afastamento de 3 metros.
O edifício, de tipologia T3, é composto por um piso de formato semelhante a um “L” em que o braço mais grosso, transversal ao terreno, representa a zona mais social e técnica da casa, enquanto que o outro, que se estende no sentido longitudinal do terreno, contém a parte íntima da habitação com os espaços mais privativos. Esta separação efetiva-se no interior, sendo que os dois pátios internos que se propõem, para além da marcação de um ritmo de entrada, garantem uma separação entre os espaços sociais de cozinha, sala de jantar e sala de estar, e os espaços técnicos e de trabalho da habitação, garantindo conforto, privacidade e diferentes ambientes a cada espaço interior.
Já do lado da rua, a proposta apresenta-se com bastante resguardo, voltando apenas os espaços de garagem, alpendre, entrada e um dos escritórios nessa direção, tendo-se privilegiado o contacto da habitação com os espaços exteriores que a mesma cria garantindo maior privacidade. Os espaços de sala e quartos propostos estão virados para o espaço de deck exterior, piscina e pit fire, usufruindo do contacto com estes espaços exteriores assim como das vistas privilegiadas sobre a extensão do terreno.
Formalmente, e em termos de materialidade, a proposta destaca-se pela brancura da generalidade das suas paredes exteriores e palas, num diálogo, lado a lado, com planos envidraçados para Norte e Nascente e com o ripado na conformação do volume da garagem.
Em termos gerais, o edifício procura manter relações com a questão da orientação solar e com a envolvente edificada próxima, respeitando o alinhamento em relação à via dominante, atendendo ao recuo da construção vizinha localizada a Poente, e respeitando a função associada à zona (função maioritariamente de habitação unifamiliar), ao mesmo tempo que assume o seu carácter contemporâneo e distinto das outras construções pelos materiais e cores escolhidos, no entanto, integra-se harmoniosamente na paisagem e não procura contrastar em demasia com a mesma.
Localização
Vila Nova de Famalicão, Portugal
Projeto
2023
Área construída
342 m²
CLIENTE
Privado
PROCESO
O presente projeto visa construir um edifício de habitação unifamiliar com um único piso à cota de soleira. O edifício em si é constituído por um único fogo de tipologia T3, tendo como propósito servir de habitação permanente. O terreno insere-se num contexto marcado pela sua urbanidade, tendo vista sobre os amplos terrenos agrícolas que se estendem em frente ao mesmo.
O edifício insere-se no terreno numa espécie de implantação em “L”, contrariando a sua aparente densidade de construção com a inserção de pátios internos que, para além de conferirem vistas do interior para espaços naturais garantem uma maior iluminação natural que beneficia as condições térmicas do interior.
Em termos de alinhamentos, a moradia de quatro frentes respeita o alinhamento do recuo definido pela saliência do edifício vizinho contíguo situado do lado Poente, mantendo um afastamento de 3 metros.
O edifício, de tipologia T3, é composto por um piso de formato semelhante a um “L” em que o braço mais grosso, transversal ao terreno, representa a zona mais social e técnica da casa, enquanto que o outro, que se estende no sentido longitudinal do terreno, contém a parte íntima da habitação com os espaços mais privativos. Esta separação efetiva-se no interior, sendo que os dois pátios internos que se propõem, para além da marcação de um ritmo de entrada, garantem uma separação entre os espaços sociais de cozinha, sala de jantar e sala de estar, e os espaços técnicos e de trabalho da habitação, garantindo conforto, privacidade e diferentes ambientes a cada espaço interior.
Já do lado da rua, a proposta apresenta-se com bastante resguardo, voltando apenas os espaços de garagem, alpendre, entrada e um dos escritórios nessa direção, tendo-se privilegiado o contacto da habitação com os espaços exteriores que a mesma cria garantindo maior privacidade. Os espaços de sala e quartos propostos estão virados para o espaço de deck exterior, piscina e pit fire, usufruindo do contacto com estes espaços exteriores assim como das vistas privilegiadas sobre a extensão do terreno.
Formalmente, e em termos de materialidade, a proposta destaca-se pela brancura da generalidade das suas paredes exteriores e palas, num diálogo, lado a lado, com planos envidraçados para Norte e Nascente e com o ripado na conformação do volume da garagem.
Em termos gerais, o edifício procura manter relações com a questão da orientação solar e com a envolvente edificada próxima, respeitando o alinhamento em relação à via dominante, atendendo ao recuo da construção vizinha localizada a Poente, e respeitando a função associada à zona (função maioritariamente de habitação unifamiliar), ao mesmo tempo que assume o seu carácter contemporâneo e distinto das outras construções pelos materiais e cores escolhidos, no entanto, integra-se harmoniosamente na paisagem e não procura contrastar em demasia com a mesma.
O edifício insere-se no terreno numa espécie de implantação em “L”, contrariando a sua aparente densidade de construção com a inserção de pátios internos que, para além de conferirem vistas do interior para espaços naturais garantem uma maior iluminação natural que beneficia as condições térmicas do interior.
Em termos de alinhamentos, a moradia de quatro frentes respeita o alinhamento do recuo definido pela saliência do edifício vizinho contíguo situado do lado Poente, mantendo um afastamento de 3 metros.
O edifício, de tipologia T3, é composto por um piso de formato semelhante a um “L” em que o braço mais grosso, transversal ao terreno, representa a zona mais social e técnica da casa, enquanto que o outro, que se estende no sentido longitudinal do terreno, contém a parte íntima da habitação com os espaços mais privativos. Esta separação efetiva-se no interior, sendo que os dois pátios internos que se propõem, para além da marcação de um ritmo de entrada, garantem uma separação entre os espaços sociais de cozinha, sala de jantar e sala de estar, e os espaços técnicos e de trabalho da habitação, garantindo conforto, privacidade e diferentes ambientes a cada espaço interior.
Já do lado da rua, a proposta apresenta-se com bastante resguardo, voltando apenas os espaços de garagem, alpendre, entrada e um dos escritórios nessa direção, tendo-se privilegiado o contacto da habitação com os espaços exteriores que a mesma cria garantindo maior privacidade. Os espaços de sala e quartos propostos estão virados para o espaço de deck exterior, piscina e pit fire, usufruindo do contacto com estes espaços exteriores assim como das vistas privilegiadas sobre a extensão do terreno.
Formalmente, e em termos de materialidade, a proposta destaca-se pela brancura da generalidade das suas paredes exteriores e palas, num diálogo, lado a lado, com planos envidraçados para Norte e Nascente e com o ripado na conformação do volume da garagem.
Em termos gerais, o edifício procura manter relações com a questão da orientação solar e com a envolvente edificada próxima, respeitando o alinhamento em relação à via dominante, atendendo ao recuo da construção vizinha localizada a Poente, e respeitando a função associada à zona (função maioritariamente de habitação unifamiliar), ao mesmo tempo que assume o seu carácter contemporâneo e distinto das outras construções pelos materiais e cores escolhidos, no entanto, integra-se harmoniosamente na paisagem e não procura contrastar em demasia com a mesma.
Alvaro M.
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Profissionalismo, competência.
É uma sorte ter pessoas com uma visão excelente, para nos ajudar a escolher o melhor para o cliente.
Obrigado
Márcia L.
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Célere resposta ao pedido!
Muito conhecimento de causa.
Muito satisfeito até ao momento.
Joao E.
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Super satisfeito, sempre disponível para ajudar no processo não só do projeto como na escolha do empreiteiro.
Arcelina C.
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Excelentes Profissionais , desde o início com o Projeto e até ao fim da obra acompanharam-nos em todas as fases de forma muito presente e competente, aconselho !
Miguel A.
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Fiquei satisfeito com o profissionalismo, disponobilidade e flexibilidade demonstradas ao longo de todo o processo.
Sem dúvida um Atelier que recomendo considerar na escolha do Arquitecto!