Localização
Maia, Portugal
Projeto
2022
Área construída
234.53 m²
CLIENTE
Privado
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PROCESSO
Este projeto refere-se à construção de um edifício de habitação unifamiliar de rés-do-chão e 1 piso. O polígono de implantação proposto tira partido da extensão do terreno, numa configuração atenta à envolvente próxima, com a qual se relaciona formalmente.
De uma forma geral, com a implantação do edifício e com a definição dos polígonos dos seus dois pisos, pretende-se orientar a maior parte dos espaços habitáveis a Sul, no sentido de um maior aproveitamento solar e consequente benefício térmico e energético. Neste seguimento, optou-se por recuar o polígono a Norte, propiciando um maior afastamento em relação aos edifícios vizinhos existentes do lado Sul, o que, por sua vez, permite libertar uma maior área de arranjo exterior voltada a Sul, propícia ao ócio e convívio exterior dos habitantes.
Ao nível do rés-do-chão, a proposta valoriza a abertura do espaço social interior ao espaço exterior, com zona com relva, conectando estes dois momentos e valorizando o conforto no interior da habitação e o usufruto do espaço exterior confinante. Ao nível do piso 1, os quartos beneficiam igualmente desta relação interior/exterior, pela criação de terraços, como em termos visuais, pela abertura de vãos. O acesso automóvel é feito a Norte, e o acesso pedonal é feito a Poente.
Desta forma, apresenta coerência e harmonia quer no usufruto dos espaços interiores e das várias vivências diárias que lhe são inerentes, através da diferenciação espacial dos espaços sociais e dos espaços privados, da ligação e valorização da relação interior-exterior e do conforto térmico e energético.
De uma forma geral, com a implantação do edifício e com a definição dos polígonos dos seus dois pisos, pretende-se orientar a maior parte dos espaços habitáveis a Sul, no sentido de um maior aproveitamento solar e consequente benefício térmico e energético. Neste seguimento, optou-se por recuar o polígono a Norte, propiciando um maior afastamento em relação aos edifícios vizinhos existentes do lado Sul, o que, por sua vez, permite libertar uma maior área de arranjo exterior voltada a Sul, propícia ao ócio e convívio exterior dos habitantes.
Ao nível do rés-do-chão, a proposta valoriza a abertura do espaço social interior ao espaço exterior, com zona com relva, conectando estes dois momentos e valorizando o conforto no interior da habitação e o usufruto do espaço exterior confinante. Ao nível do piso 1, os quartos beneficiam igualmente desta relação interior/exterior, pela criação de terraços, como em termos visuais, pela abertura de vãos. O acesso automóvel é feito a Norte, e o acesso pedonal é feito a Poente.
Desta forma, apresenta coerência e harmonia quer no usufruto dos espaços interiores e das várias vivências diárias que lhe são inerentes, através da diferenciação espacial dos espaços sociais e dos espaços privados, da ligação e valorização da relação interior-exterior e do conforto térmico e energético.
Localização
Maia, Portugal
Projeto
2022
Área construída
234.53 m²
CLIENTE
Privado
PROCESO
Este projeto refere-se à construção de um edifício de habitação unifamiliar de rés-do-chão e 1 piso. O polígono de implantação proposto tira partido da extensão do terreno, numa configuração atenta à envolvente próxima, com a qual se relaciona formalmente.
De uma forma geral, com a implantação do edifício e com a definição dos polígonos dos seus dois pisos, pretende-se orientar a maior parte dos espaços habitáveis a Sul, no sentido de um maior aproveitamento solar e consequente benefício térmico e energético. Neste seguimento, optou-se por recuar o polígono a Norte, propiciando um maior afastamento em relação aos edifícios vizinhos existentes do lado Sul, o que, por sua vez, permite libertar uma maior área de arranjo exterior voltada a Sul, propícia ao ócio e convívio exterior dos habitantes.
Ao nível do rés-do-chão, a proposta valoriza a abertura do espaço social interior ao espaço exterior, com zona com relva, conectando estes dois momentos e valorizando o conforto no interior da habitação e o usufruto do espaço exterior confinante. Ao nível do piso 1, os quartos beneficiam igualmente desta relação interior/exterior, pela criação de terraços, como em termos visuais, pela abertura de vãos. O acesso automóvel é feito a Norte, e o acesso pedonal é feito a Poente.
Desta forma, apresenta coerência e harmonia quer no usufruto dos espaços interiores e das várias vivências diárias que lhe são inerentes, através da diferenciação espacial dos espaços sociais e dos espaços privados, da ligação e valorização da relação interior-exterior e do conforto térmico e energético.
De uma forma geral, com a implantação do edifício e com a definição dos polígonos dos seus dois pisos, pretende-se orientar a maior parte dos espaços habitáveis a Sul, no sentido de um maior aproveitamento solar e consequente benefício térmico e energético. Neste seguimento, optou-se por recuar o polígono a Norte, propiciando um maior afastamento em relação aos edifícios vizinhos existentes do lado Sul, o que, por sua vez, permite libertar uma maior área de arranjo exterior voltada a Sul, propícia ao ócio e convívio exterior dos habitantes.
Ao nível do rés-do-chão, a proposta valoriza a abertura do espaço social interior ao espaço exterior, com zona com relva, conectando estes dois momentos e valorizando o conforto no interior da habitação e o usufruto do espaço exterior confinante. Ao nível do piso 1, os quartos beneficiam igualmente desta relação interior/exterior, pela criação de terraços, como em termos visuais, pela abertura de vãos. O acesso automóvel é feito a Norte, e o acesso pedonal é feito a Poente.
Desta forma, apresenta coerência e harmonia quer no usufruto dos espaços interiores e das várias vivências diárias que lhe são inerentes, através da diferenciação espacial dos espaços sociais e dos espaços privados, da ligação e valorização da relação interior-exterior e do conforto térmico e energético.
