Localização
Vila Nova de Gaia, Portugal
Projeto
In progress
Área construída
338.29 m²
CLIENTE
Privado
Partilhar projecto
PROCESSO
A premissa do projeto parte do desígnio dos clientes de se desenhar uma habitação unifamiliar de um único piso em “L” que procurasse ao máximo ocupar a largura total do lote sem que se refletisse numa construção demasiado imponente a partir do plano da rua com a qual dialoga.
A proposta nasce, assim, no seio de um terreno totalmente desocupado com cerca de 1600m2 sem grandes diferenças altimétricas, seguindo o alinhamento da construção vizinha, do lado Poente, com a qual atesta e estendendo-se até ao limite oposto do lote, numa ocupação quase total da largura do mesmo, traduzindo-se numa planta em “L” que tem ainda em atenção a orientação solar incidente, num processo de abertura dos espaços habitáveis para Sul e para os espaços de convívio exteriores projetados.
A solução obtida demonstra com evidência o desejo de uma clara distinção entre os espaços sociais e os espaços íntimos da habitação, procurando preservar quer a intimidade do casal e da sua filha no próprio interior da casa, quer garantindo uma igual reserva e sossego em relação à possível agitação proveniente da via pública, situando os quartos no ponto mais afastado do “L” conformado.
A este desejo acresce ainda uma forte vontade de promover o diálogo com os espaços exteriores de logradouro e piscina criados, inserindo ainda pontualmente pátios pavimentados a godo que tentam influir algum dinamismo à vivência interior da casa e possibilitam a criação de espaços providos de alguma sensação de relaxamento.
A volumetria obtida, resultado das intenções anteriormente delineadas, traduz-se numa forma em “L” que procura abraçar os espaços exteriores verdes e de lazer adjacentes criados, no traçar de um volume que é irrompido pontualmente por vegetação e cuja materialidade exterior, ora em betão à vista ora em ripado de madeira estratificado, em consonância com grandes envidraçados virados para Sul, mantêm e distinguem o edifício com a sua linguagem contemporânea, embora esta leitura se revele, com algum mistério, apenas a quem usufrua do interior da habitação, uma vez que esta mantém a sua perenidade do lado da rua, quase impercetível, num desenhar de um muro em ripado que, com timidez, se procura afastar do ruído do mundo exterior.
A proposta nasce, assim, no seio de um terreno totalmente desocupado com cerca de 1600m2 sem grandes diferenças altimétricas, seguindo o alinhamento da construção vizinha, do lado Poente, com a qual atesta e estendendo-se até ao limite oposto do lote, numa ocupação quase total da largura do mesmo, traduzindo-se numa planta em “L” que tem ainda em atenção a orientação solar incidente, num processo de abertura dos espaços habitáveis para Sul e para os espaços de convívio exteriores projetados.
A solução obtida demonstra com evidência o desejo de uma clara distinção entre os espaços sociais e os espaços íntimos da habitação, procurando preservar quer a intimidade do casal e da sua filha no próprio interior da casa, quer garantindo uma igual reserva e sossego em relação à possível agitação proveniente da via pública, situando os quartos no ponto mais afastado do “L” conformado.
A este desejo acresce ainda uma forte vontade de promover o diálogo com os espaços exteriores de logradouro e piscina criados, inserindo ainda pontualmente pátios pavimentados a godo que tentam influir algum dinamismo à vivência interior da casa e possibilitam a criação de espaços providos de alguma sensação de relaxamento.
A volumetria obtida, resultado das intenções anteriormente delineadas, traduz-se numa forma em “L” que procura abraçar os espaços exteriores verdes e de lazer adjacentes criados, no traçar de um volume que é irrompido pontualmente por vegetação e cuja materialidade exterior, ora em betão à vista ora em ripado de madeira estratificado, em consonância com grandes envidraçados virados para Sul, mantêm e distinguem o edifício com a sua linguagem contemporânea, embora esta leitura se revele, com algum mistério, apenas a quem usufrua do interior da habitação, uma vez que esta mantém a sua perenidade do lado da rua, quase impercetível, num desenhar de um muro em ripado que, com timidez, se procura afastar do ruído do mundo exterior.
Localização
Vila Nova de Gaia, Portugal
Projeto
In progress
Área construída
338.29 m²
CLIENTE
Privado
PROCESO
A premissa do projeto parte do desígnio dos clientes de se desenhar uma habitação unifamiliar de um único piso em “L” que procurasse ao máximo ocupar a largura total do lote sem que se refletisse numa construção demasiado imponente a partir do plano da rua com a qual dialoga.
A proposta nasce, assim, no seio de um terreno totalmente desocupado com cerca de 1600m2 sem grandes diferenças altimétricas, seguindo o alinhamento da construção vizinha, do lado Poente, com a qual atesta e estendendo-se até ao limite oposto do lote, numa ocupação quase total da largura do mesmo, traduzindo-se numa planta em “L” que tem ainda em atenção a orientação solar incidente, num processo de abertura dos espaços habitáveis para Sul e para os espaços de convívio exteriores projetados.
A solução obtida demonstra com evidência o desejo de uma clara distinção entre os espaços sociais e os espaços íntimos da habitação, procurando preservar quer a intimidade do casal e da sua filha no próprio interior da casa, quer garantindo uma igual reserva e sossego em relação à possível agitação proveniente da via pública, situando os quartos no ponto mais afastado do “L” conformado.
A este desejo acresce ainda uma forte vontade de promover o diálogo com os espaços exteriores de logradouro e piscina criados, inserindo ainda pontualmente pátios pavimentados a godo que tentam influir algum dinamismo à vivência interior da casa e possibilitam a criação de espaços providos de alguma sensação de relaxamento.
A volumetria obtida, resultado das intenções anteriormente delineadas, traduz-se numa forma em “L” que procura abraçar os espaços exteriores verdes e de lazer adjacentes criados, no traçar de um volume que é irrompido pontualmente por vegetação e cuja materialidade exterior, ora em betão à vista ora em ripado de madeira estratificado, em consonância com grandes envidraçados virados para Sul, mantêm e distinguem o edifício com a sua linguagem contemporânea, embora esta leitura se revele, com algum mistério, apenas a quem usufrua do interior da habitação, uma vez que esta mantém a sua perenidade do lado da rua, quase impercetível, num desenhar de um muro em ripado que, com timidez, se procura afastar do ruído do mundo exterior.
A proposta nasce, assim, no seio de um terreno totalmente desocupado com cerca de 1600m2 sem grandes diferenças altimétricas, seguindo o alinhamento da construção vizinha, do lado Poente, com a qual atesta e estendendo-se até ao limite oposto do lote, numa ocupação quase total da largura do mesmo, traduzindo-se numa planta em “L” que tem ainda em atenção a orientação solar incidente, num processo de abertura dos espaços habitáveis para Sul e para os espaços de convívio exteriores projetados.
A solução obtida demonstra com evidência o desejo de uma clara distinção entre os espaços sociais e os espaços íntimos da habitação, procurando preservar quer a intimidade do casal e da sua filha no próprio interior da casa, quer garantindo uma igual reserva e sossego em relação à possível agitação proveniente da via pública, situando os quartos no ponto mais afastado do “L” conformado.
A este desejo acresce ainda uma forte vontade de promover o diálogo com os espaços exteriores de logradouro e piscina criados, inserindo ainda pontualmente pátios pavimentados a godo que tentam influir algum dinamismo à vivência interior da casa e possibilitam a criação de espaços providos de alguma sensação de relaxamento.
A volumetria obtida, resultado das intenções anteriormente delineadas, traduz-se numa forma em “L” que procura abraçar os espaços exteriores verdes e de lazer adjacentes criados, no traçar de um volume que é irrompido pontualmente por vegetação e cuja materialidade exterior, ora em betão à vista ora em ripado de madeira estratificado, em consonância com grandes envidraçados virados para Sul, mantêm e distinguem o edifício com a sua linguagem contemporânea, embora esta leitura se revele, com algum mistério, apenas a quem usufrua do interior da habitação, uma vez que esta mantém a sua perenidade do lado da rua, quase impercetível, num desenhar de um muro em ripado que, com timidez, se procura afastar do ruído do mundo exterior.
Alvaro M.
Read More
Profissionalismo, competência.
É uma sorte ter pessoas com uma visão excelente, para nos ajudar a escolher o melhor para o cliente.
Obrigado
Márcia L.
Read More
Célere resposta ao pedido!
Muito conhecimento de causa.
Muito satisfeito até ao momento.
Joao E.
Read More
Super satisfeito, sempre disponível para ajudar no processo não só do projeto como na escolha do empreiteiro.
Arcelina C.
Read More
Excelentes Profissionais , desde o início com o Projeto e até ao fim da obra acompanharam-nos em todas as fases de forma muito presente e competente, aconselho !
Miguel A.
Read More
Fiquei satisfeito com o profissionalismo, disponobilidade e flexibilidade demonstradas ao longo de todo o processo.
Sem dúvida um Atelier que recomendo considerar na escolha do Arquitecto!